tag:blogger.com,1999:blog-20982092551582747552024-03-05T01:11:39.694-08:00RegionalizaçãoAntonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.comBlogger84125tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-48333271371764819032011-02-09T07:06:00.000-08:002011-02-09T07:06:46.070-08:00EXPORTAÇÕES PESAM CERCA DE 30% NO PIB NACIONAL<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlbK2oCu0_WjnMkdktZBD3JpgBjkaMaxKFaVZYn1oC6LdZjDIm5mjLp-i3aV8wUM5D2JBnV-JBhu4xv2RI8PwomYg18dmP7mg6mI-mYZEAaK3FdwvvBnnIME-J7MkBB32Mu0gT8fyDXs0/s400/exportacao1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlbK2oCu0_WjnMkdktZBD3JpgBjkaMaxKFaVZYn1oC6LdZjDIm5mjLp-i3aV8wUM5D2JBnV-JBhu4xv2RI8PwomYg18dmP7mg6mI-mYZEAaK3FdwvvBnnIME-J7MkBB32Mu0gT8fyDXs0/s400/exportacao1.jpg" /></a></div><b><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">Apesar de ser uma pequena economia aberta, Portugal continua muito dependente do mercado interno para crescer. As exportações pesam 30% no PIB menos que as importações e menos de metade do consumo das famílias</span></b><br />
<br />
<b>67,0%</b><br />
Consumo privado Dois terços do Produto Interno Bruto são comprados directamente pelas famílias e instituições de solidariedade social, o que mostra a importância do mercado interno.<br />
<br />
<b>21,5%</b><br />
Consumo Público As compras do Estado representam mais de um quinto do PIB. Aqui entram itens como escolas públicas, hospitais e muitas outras despesas correntes.<br />
<br />
<b>18,8%</b><br />
Investimento O investimento representa a ; fracção dos recursos que uma economia destina a aumentar a sua produção futura. Em Portugal, até é mais alto dó que na média europeia.<br />
<br />
<b>30,5%</b><br />
Exportações As vendas ao exterior são menos de um terço do Produto, um valor curto para uma pequena economia aberta. O Governo tem o objectivo de elevar este número para 40%.<br />
<br />
<b>37,7%</b><br />
Importações Entre bens e serviços, Portugal importa mais 7 pontos percentuais de PIB do que aquilo que exporta, gerando um défice comercial persistentemente elevado.<br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">|Jornal de Negócios|</span><br />
.Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-31755733609215839872011-01-13T17:29:00.000-08:002011-01-13T17:29:51.718-08:00Casamentos gay apenas 1% do total<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimSvRJDhj_YJXyJR4bHjTf8FSEB1LFGUdMpD318DNPcxxmoB22PjgXgfzwlJ2QjRv93EOSMdrrtkPSih1Oqz2aWzBbAlntyzhVLG_WpnpbTCjeNu8ZoGaFYZaNNca1T8rKLaZuryn1GQ1K/s400/Casamento+Gay.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="248" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimSvRJDhj_YJXyJR4bHjTf8FSEB1LFGUdMpD318DNPcxxmoB22PjgXgfzwlJ2QjRv93EOSMdrrtkPSih1Oqz2aWzBbAlntyzhVLG_WpnpbTCjeNu8ZoGaFYZaNNca1T8rKLaZuryn1GQ1K/s320/Casamento+Gay.gif" width="320" /></a></div><b><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">Do número total de casamentos realizados em Portugal, entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2010, 1% correspondeu a celebrações de casais de pessoas do mesmo sexo. Segundo o Ministério da Justiça, no ano passado ocorreram 30.286 celebrações, sendo que 277 foram casamentos homossexuais e 30.009 de casais heterossexuais.</span></b><br />
<br />
Porém, é necessário ter em conta que os casamentos entre pessoas do mesmo sexo só comearam a realizar-se após a entrada em vigor da legislação, a 7 de Junho de 2010, assinalada com a celebração de Teresa Pires e Helena Paixão. <br />
<br />
Nas àreas metropolitanas de Lisboa e do Porto ocorreram mais casamentos gay. O Algarve também registou um índice elevado. <br />
<br />
No Porto, em quatro conservatórias, 16 casais celebraram tal contrato, sendo apenas quatro de lésbicas. Em Vila Nova de Gaia registaram-se seis, Braga contou com dois casais do sexo masculino, Coimbra três, em Lisboa realizaram-se 76, Faro com seis e, num cenário essencialmente urbano e litoral, destaque-se Beja com uma cerimónia, de um casal do sexo feminino. <br />
<br />
Os dados apontam ainda para 16 casamentos de cidadãos estrangeiros em Portugal, usufruindo de tal legislação, e 89 correspondem a casamentos de estrangeiros com portugueses. Nos consulados recorreram a esta relação contratual 21 casais.<br />
<br />
|JN|<br />
.Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-52349382615282368812011-01-12T09:15:00.000-08:002011-01-12T09:15:00.215-08:002011 - Despesas recordes em ano de crise<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://dn.sapo.pt/storage/DN/2011/big/ng1421685.jpg?type=big&pos=0" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="425" src="http://dn.sapo.pt/storage/DN/2011/big/ng1421685.jpg?type=big&pos=0" width="640" /></a></div><b><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">Em ano de contenção económica, há despesas que disparam em vários ministérios. Limpeza, combustíveis, seminários e publicidade são apenas algumas das rubricas em que o Executivo não prevê poupar, apesar das sucessivas medidas de austeridade já em vigor.</span></b><br />
<br />
Cortar. Cortar. Cortar. Depois de três Programas de Estabilidade e Crescimento (PEC), sucessivos anúncios de corte na despesa e apelos à contenção orçamental, 2011 vai ser um ano de gastos recordes em várias despesas correntes dos ministérios. Publicidade, combustíveis e seminários são apenas algumas das rubricas do Orçamento do Estado em que há aumentos de dotação.<br />
<br />
Os carros do Estado vão andar mais. As despesas com combustíveis vão subir 26,7% (mais 11,5 milhões de euros), apesar de se prever que o preço do petróleo aumente apenas 3,4% este ano. Para este valor contribuem os gastos do Ministério da Administração Interna (MAI) - que tutela as polícias e, por isso, tem maior frota automóvel -, que também bate o recorde dos últimos sete anos (desde que há registos). São 17,3 milhões de euros previstos, mais cerca de sete milhões que no ano passado.<br />
<br />
Mas ao longo da previsão de gastos feita pelo Executivo, são sete os ministérios (ao MAI acresce Defesa Nacional, Agricultura, Saúde, Presidência do Conselho de Ministros, Economia e Ciência e Ensino Superior) que vão gastar mais neste capítulo. No total, são 47,5 milhões de euros em gasóleo ou gasolina ao serviço do Estado. <br />
<br />
Também os ministérios e organismos vão ficar mais limpos. Só na rubrica "limpeza e higiene" - com especial destaque para as empresas contratadas em regime de outsourcing - verificam-se aumentos em sete ministérios, segundo o levantamento feito pelo DN. Finanças, Defesa Nacional e Saúde têm mesmo os gastos mais elevados dos últimos sete anos (ver infografia). <br />
<br />
Na Justiça vai trabalhar-se mais, uma vez que - desde que há registo - nunca se tinham pago tantas horas extraordinárias como vai acontecer este ano: 24 milhões de euros. Este valor significa um aumento de 5,6 milhões de euros (ou seja, 23%). E faz com que a rubrica "horas extraordinárias" seja uma das que crescem (em 332 mil euros) nos gastos totais dos ministérios relativamente ao ano anterior. Aliás, feitas as contas, o valor orçamentado para horas extras este ano daria para pagar, a dez euros, 12 384 horas por dia.<br />
<br />
O Executivo também prevê investir mais em seminários ao longo dos próximos meses. Os organismos tutelados pelos ministérios da Saúde (1 162 479), dos Negócios Estrangeiros (505 mil) e das Finanças (3 847 544) atingem o valor mais alto em eventos deste género em 2005. <br />
<br />
A previsão destes gastos recordes segue a tendência de aumento da despesa corrente primária (que inclui pessoal, transferências, aquisição de bens e serviços e ainda subsídios) em 2010. De acordo com os últimos dados da Execução Orçamental (Dezembro), que mostram onde é que o Estado gastou dinheiro, houve um aumento de 4,9% entre Janeiro e Novembro.<br />
<br />
<b>A necessidade em reduzir a despesa</b><br />
<br />
É esta escalada de despesismo que tem preocupado políticos e economistas. O ex-ministro das Finanças Henrique Medina Carreira considera este aumento uma "barbaridade" e não vê "outro caminho que não seja a redução da despesa". Ao DN, o fiscalista reconhece que é este tipo de gastos o mais "difícil" de cortar, mas garante que tal depende apenas da "vontade política".<br />
<br />
Também Luís Marques Mendes - que nos últimos anos tem proposto, publicamente, diversas soluções para reduzir a despesa pública - considera o Estado "pesadíssimo". O ex-líder social-democrata atribui este "descontrolo na despesa" à falta de fiscalização do Estado. "Diz-se que determinada empresa é tutelada pelo Estado, mas o Estado não tem meios para tutelar nem fiscalizar nada. As empresas estão em autogestão, por isso é que há grandes orçamentos não controlados e um grande regabofe nas empresas públicas". Sobre os gastos correntes (automóveis, limpeza, etc.), Marques Mendes diz serem difíceis de quantificar, embora garanta que têm "um peso considerável" no aumento da despesa. <br />
<br />
No ano passado, o Governo apresentou três Programas de Estabilidade. O PEC I foi apresentado em Março, mas as propostas anunciadas não foram suficientes para controlar o défice. Seguiu-se o PEC II, em Maio, em que o aumento de impostos (1 % do IVA e entre 1% e 1,5% no IRS) não bastou para cumprir as metas orçamentais. Por fim surgiu, então, o PEC III, anunciado em Setembro com medidas duras como a redução dos salários da função pública. <br />
<br />
Porém, apesar das restrições que estas medidas trouxeram aos portugueses em 2011, não afectaram algumas despesas ministeriais. Que vão subir.<br />
<br />
|DN|<br />
.Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-20249209318578350242011-01-12T09:06:00.000-08:002011-01-12T09:08:30.214-08:00SUBVENÇÕES VITALÍCIAS - Pensões dos políticos custam 80 milhões de euros em 10 anos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://dn.sapo.pt/storage/DN/2011/big/ng1422957.jpg?type=big&pos=0" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="353" src="http://dn.sapo.pt/storage/DN/2011/big/ng1422957.jpg?type=big&pos=0" width="400" /></a></div><b><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">Último relatório da CGA mostra que Estado gastou mais 3,5 milhões de euros com 383 deputados do que com os 22 311 pensionistas que ganham até 217 euros. Gastos com este "privilégio" têm aumentado todos os anos. Em 2011, regista-se valor mais elevado de sempre com este tipo de reformas: 9,1 milhões de euros.</span></b><br />
<br />
Enquanto um funcionário público trabalha em média 30 anos para ter acesso à reforma, os políticos que até 2005 estiveram oito ou doze anos no cargo ganharam direito a uma pensão para toda a vida. São precisamente essas subvenções vitalícias que vão custar quase 80 milhões de euros numa década, contando já com o valor recorde de 9,1 milhões de euros que sairão este ano dos cofres do Estado. Apesar de este regime ter sido revogado há seis anos, o número não pára de aumentar e relativamente a 2010 os gastos com este tipo de pensões vai subir 4,2%.<br />
<br />
Na última década, a despesa subiu todos anos, gastando-se já mais 33% com pensões vitalícias do que há dez anos. A tendência é para que o número continue a disparar, pois os políticos que em 2005 já tinham conquistado o direito de beneficiar de tal regime (ou seja, já exerciam funções há doze anos ou mais) podem ainda solicitar este "privilégio". <br />
<br />
Ainda no último mês, o deputado e dirigente do PS José Lello viu ser-lhe atribuída uma pensão na ordem dos 2 234 euros por mês.<br />
<br />
No rol de políticos que podem usufruir de pensões vitalícias estão não só deputados, mas também os chamados "dinossauros autárquicos". Quando as subvenções acabaram, havia mais de 117 presidentes de câmara com direito a esta subvenção, sendo que muitos ainda não a pediram.<br />
<br />
A curva crescente dos beneficiários deste regime é comprovada pelos números: em 2002 eram 315 e agora rondam os 400 (397, em 2010).<br />
<br />
Fazendo as contas, constata-se que o custo com as pensões dos políticos é superior ao total dos beneficiários das pensões mínimas. Em 2009, com as reformas de 383 deputados foram gastos mais 3,5 milhões de euros (um total de 8,5 milhões de euros) do que com os 22 311 pensionistas que ocupavam o então escalão mais baixo de reforma (até 227, 39 euros). Os dados constam do último relatório da Caixa Geral de Aposentações, aprovado em Maio de 2010.<br />
<br />
A lista de pensões vitalícias inclui personalidades como o presidente do PS, Almeida Santos, e os ex-presidentes do PSD Manuela Ferreira Leite e Pedro Santana Lopes. Os candidatos presidenciais Cavaco Silva e Manuel Alegre também constam da lista, embora o actual Presidente tenha abdicado de receber a subvenção enquanto ocupa o cargo máximo da Nação.<br />
<br />
Mais do que as subvenções vitalícias (cuja média da subvenção anda entre os dois mil e os três mil euros) são outros cargos públicos que fazem, por exemplo, alguns ex-ministros surgirem no topo das maiores reformas. <br />
<br />
O ex-ministro das Finanças Eduardo Catroga recebe da CGA 9693 euros mensais por ter sido professor universitário, mais do que as também generosas subvenções do ex-ministro da Saúde de José Sócrates, Correia de Campos (5524 euros), e de Luís Filipe Pereira (5 663 euros), que comandou a pasta da Saúde nos executivos de Durão Barroso e Santana Lopes. Também do Governo Santana foi Daniel Sanches que se reformou da Procuradoria-Geral da República com uma pensão mensal de 7316 euros.<br />
<br />
Muitas vezes as reformas dos políticos apresentam valores mais elevados (ver friso nesta pág.), pois estes acumulam as subvenções vitalícias com outras pensões que recebem de organismos públicos e privados.<br />
<br />
As subvenções vitalícias foram estabelecidas por uma lei de 1985, que permitia aos deputados com oito anos de serviço político obterem uma subvenção mensal para toda a vida. Mais tarde, em 1995, o tempo foi aumentado para 12 anos. De qualquer forma, tanto o primeiro-ministro, José Sócrates como o líder do PSD, Pedro Passos Coelho, têm direito a este privilégio. O socialista nunca a pediu e o social-democrata disse mesmo publicamente que recusava a subvenção. Ou seja: nunca a irá solicitar.<br />
<br />
Em Outubro de 2005, a lei foi definitivamente revogada, embora tenha ficado salvaguardado que - os que até ali tinham direito à subvenção - ainda a podem solicitar. Daí que os encargos do Estado com este tipo de reformas não pare de aumentar de ano para ano, não se sabendo ao certo em que valor irá parar.<br />
<br />
|DN|<br />
.Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-75141531829164233882011-01-12T08:58:00.000-08:002011-01-12T08:58:51.311-08:00FUNÇÃO PÚBLICA - Salários recuam mais de uma década<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrcVQuRMVzlvVpA3w8KsDVggVmb7743I_yFrJsyKwCpq_EWC8d1pdCpUJNFcJcvrfA4FSBlwcACLdr1SKhbhOoC5JLByfuYdBTBnwrU7VwCXfpaZMaBOf6YZJIqtq1juqSvvga6Pew5xo/s320/quadro-dinheiro-voando-saida-homem-carteira-.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrcVQuRMVzlvVpA3w8KsDVggVmb7743I_yFrJsyKwCpq_EWC8d1pdCpUJNFcJcvrfA4FSBlwcACLdr1SKhbhOoC5JLByfuYdBTBnwrU7VwCXfpaZMaBOf6YZJIqtq1juqSvvga6Pew5xo/s320/quadro-dinheiro-voando-saida-homem-carteira-.jpg" /></a></div><b><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">Os cortes até 10% efectuados nos ordenados dos funcionários públicos fazem com que o seu poder de compra ande para trás. Um professor regressa a 2005 e um juiz a 2006. Presidente da República, primeiro-ministro e deputados são quem sofre o maior corte. Ainda assim, o recuo é comum a várias classes profissionais analisadas pelo DN que regrediram entre seis a 12 anos em termos salariais.</span></b><br />
<br />
Seis a 12 anos. É quanto médicos, professores, juízes ou comandantes de bombeiros vão ver o seu salário recuar já no final deste mês. Mas não são os únicos. Os cortes até 10% efectuados pelo Governo significam uma regressão no poder de compra da maioria dos funcionários públicos. A média é de uma década. <br />
<br />
O DN fez as contas ao recuo das classes profissionais que mais sofrem com estes cortes. Um professor do ensino básico, ciclo ou secundário do 9.º escalão, o penúltimo, não ganhava tão pouco desde 2005 (ano em que auferia 2855 euros ilíquidos). Na tabela de cortes salariais para ordenados superiores a 1500 euros, quanto maior é a remuneração no final do mês, maior será o corte.<br />
<br />
Também no caso de um comandante dos bombeiros profissionais, que em 2010 recebia 3734 euros, o recuo é idêntico. No final deste mês, vai receber na conta, pelo mesmo trabalho, tanto como há noves anos (quando recebia 3442 euros).<br />
<br />
Nas contas feitas pelo presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses, António Martins, o "vencimento bruto" desta classe profissional recua para níveis idênticos aos de 2006. No entanto, se as contas forem feitas "em termos líquidos, o recuo é certamente muito maior", revela ao DN. É que, no caso dos juízes, além de um aumento nos descontos para a Caixa Geral de Aposentações (de 1% para todos os funcionários públicos), o subsídio de 700 euros de renda para habitação que recebiam vai começar a ser tributado em 20%.<br />
<br />
Polícias e magistrados do Ministério Público (MP) também vêem o seu salário ser reduzido. Com <br />
outra agravante: os seus ordenados foram congelados por longos períodos de tempo. No caso da PSP, lembra o presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícias (ASPP), Paulo Rodrigues, os cortes deste ano levariam a uma regressão até 2008. Mas como "os salários e progressões na carreira estiveram congelados", o ordenado de um polícia recua, pelo menos, cinco anos. E aponta exemplos da classe dos oficiais: um chefe da PSP, por exemplo, perde cerca de 100 euros - fica a ganhar 1870,59 euros (com subsídios incluídos).<br />
<br />
"O problema é que também foi em 2005 que houve cortes nos subsídios de saúde para o cônjuge. E este recuo no ordenado não acompanha o aumento do custo de vida", refere.<br />
<br />
Contas feitas aos cortes salariais dos magistrados do MP, conclui-se que o salário do procurador-geral da República, Pinto Monteiro, fica ao nível do procurador-geral que ocupou o cargo em 2001, Souto Moura. São mais de 700 euros a menos ao final de cada mês - ficando o ordenado, este ano, na ordem dos 5964 euros.<br />
<br />
Se pensarmos nos anos de progressão de carreira, o regresso ao passado é muito mais longo para os médicos. Segundo as tabelas salariais da classe médica, com dedicação exclusiva, um chefe de serviço vai ficar a ganhar tanto como ganhava no início da década (quando auferia 4956,75 euros).<br />
<br />
Os políticos são mesmo a classe profissional que mais recua relativamente ao que auferia no ano passado: entre nove a 12 anos. Isto acontece porque além dos cortes para toda a função pública (que chegam aos 10%), os políticos já tinham sofrido uma redução salarial de 5% em Junho de 2010, por decisão da Assembleia da República.<br />
<br />
O salário-base dos deputados, por exemplo, passou de 3 815 para 3624 euros. Os parlamentares não ganhavam tão pouco há nove anos - desde 2002, altura em que auferiam 3344 euros mensais.<br />
Também a primeira figura da Nação não tinha um salário tão reduzido desde o início da década, altura em que o então Presidente da República, Jorge Sampaio, auferia um salário-base de 6441 euros.<br />
<br />
No entanto, o recordista é mesmo primeiro-ministro. Há 11 anos que nenhum chefe de Governo ganhava o salário-base que José Sócrates irá auferir: 4893 euros. O socialista António Guterres foi o último líder de um Executivo a ganhar menos que este valor: em 1999 o seu ordenado era de 4813 euros mensais.<br />
<br />
|DN|<br />
.Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-58606589724049249372011-01-12T08:50:00.000-08:002011-01-12T08:50:40.102-08:00Estado tem um batalhão de 663 167 funcionários<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.correiodeimperatriz.com.br/wp-content/uploads/2011/01/funcionarios-publicos-300x298.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.correiodeimperatriz.com.br/wp-content/uploads/2011/01/funcionarios-publicos-300x298.jpg" /></a></div><b><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">Um em cada dez trabalhadores um é funcionário público. O último relatório do Orçamento do Estado contabiliza 663 167 funcionários que se dividem entre as administrações central e local. Um "batalhão" que nos últimos anos tem vindo a diminuir e cujo destino é o de continuar a emagrecer.</span></b><br />
<br />
Os dados mais recentes, divulgados pelo Governo em Outubro, revelam que, naquela altura, já existiam menos 84 713 trabalhadores do que em 2005 (quando eram 747 880). Números que o Observatório do Emprego Público discrimina de outra forma. Explicamos:<br />
<br />
Olhando para o número de funcionários públicos ao serviço da administração central em Dezembro de 2009, verifica-se que são 522 925, o que, comparando com 2005, resulta numa redução de 7,7% de empregos públicos. Mas se fizermos contas ao ano anterior, o de 2008, há apenas uma redução de 0,04% - o que se traduz em menos 192 funcionários públicos. Significa isto que em cinco anos não se emagreceu assim tanto.<br />
<br />
É em áreas como a educação - que absorve 45,2% do emprego público - que se registam mais admissões. No total, o ensino garantia, em Dezembro de 2009, 236 435 postos de trabalho (tendo em conta todos os níveis de ensino, incluindo o superior). Em dois anos foram criados mais 8054 postos de trabalho.<br />
<br />
De referir, ainda, que é a Presidência do Conselho de Ministros o organismo que concentra menos funcionários (2352 em 2009), um pouco menos que o Ministério da Cultura (2499) e que o dos Negócios Estrangeiros (3054).<br />
<br />
Já nas autarquias assiste-se a uma tendência contrária à do emagrecimento do corpo de funcionários públicos. De acordo com o Balanço Social Municípios 2009 da Direcção--Geral das Autarquias Locais, em 2009 registou-se um aumento de 9732 trabalhadores (7,8%) face ao ano anterior, o que significa que nos 305 municípios que facultaram dados (em 308) existiam 134 374 funcionários.<br />
<br />
Ainda de acordo com o Observatório do Emprego Público, é possível verificar que há uma média de 403 efectivos por autarquia (estando concentrados em maior número na câmara de Lisboa e em menor nas câmaras dos Açores). Mais de metade dos efectivos são assistentes operacionais, um número que tem vindo a diminuir a par do aumento dos técnicos superiores (carreira mais especializada em que é exigida licenciatura).<br />
<br />
|DN|<br />
.Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-5598931885235209172011-01-12T08:24:00.000-08:002011-01-12T08:24:56.053-08:00PPP custam 80 euros a cada português em 2011<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://dn.sapo.pt/storage/DN/2011/big/ng1423982.jpg?type=big&pos=0" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://dn.sapo.pt/storage/DN/2011/big/ng1423982.jpg?type=big&pos=0" width="386" /></a></div><b><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">Despesa acumulada com as parcerias público-privadas ascende a 48 mil milhões de euros.Um valor que representa um encargo superior a 4500 euros por cada contribuinte. Só em 2011, a factura será de 79,1 euros por português. Um bebé que tenha nascido no início de 2011 só estará livre dos encargos das PPP quando tiver 72 anos.</span></b><br />
<br />
Quando 2011 chegar ao fim, cada português terá pago quase 80 euros pelos encargos assumidos pelo Estado com parcerias público-privadas (PPP) contratualizadas desde 1995. Isto porque, de acordo com o Orçamento do Estado, só este ano a factura a pagar por estas parcerias entre a administração pública e o sector privado ascende a 841,9 milhões de euros, entre despesas com concessões rodoviárias, ferroviárias, de saúde e segurança. <br />
<br />
O custo individual para alimentar as PPP em 2011 (79,1 euros) aumenta muito se fizermos as contas ao que terá de ser pago às concessionárias destas parcerias ao longo das próximas décadas. Carlos Moreno, juiz jubilado do Tribunal de Contas, concluiu que, até 2050, os custos plurianuais até essa data ascendem a 48 mil milhões de euros. O mesmo que dizer que, no final deste período, cada português terá pago 4512,2 euros para financiar todas as PPP.<br />
<br />
De acordo com os dados disponibilizados pela Direcção-Geral do Tesouro e das Finanças, as parcerias vão prolongar-se, pelo menos, até 2083, ano em que expira o contrato de concessão da Barragem Foz Tua, cujos contratos foram assinados em 2008 com a EDP, com a duração de 75 anos. Isto é o mesmo que dizer que, caso não sejam contratualizadas mais PPP, uma criança que tenha nascido no dia 1 de Janeiro deste ano terá 72 anos quando este prazo terminar. Uma altura em que, muito provavelmente, já estará reformada e terá netos. <br />
<br />
Actualmente, o Estado português tem 83 PPP - a primeira foi assinada em 1995 com a Lusoponte, para a construção da Ponte Vasco da Gama e para a exploração das portagens nesta travessia e na Ponte 25 de Abril. Destas, 64 encontram-se em exploração e 19 em construção. Entre as parcerias que se encontram em fase de construção, destaque para a polémica construção do troço do TGV entre Poceirão e Caia, cujo contrato foi assinado em 2010, com um período de vigência de 40 anos. <br />
<br />
Um instrumento para camuflar o défice<br />
<br />
A proliferação de PPP em Portugal ao longo dos últimos anos é explicada pelos especialistas ouvidos pelo DN com o facto de estas parcerias serem utilizadas pelo Estado como uma ferramenta para camuflar as contas do défice público. Uma situação que, segundo Carlos Moreno - que durante quinze anos realizou auditorias a estes contratos entre o Estado e consórcios de empresas privadas -, está relacionada com a moeda única, uma vez que a entrada na Zona Euro obriga os países membros a manter o défice público abaixo dos 3% do Produto Interno Bruto (PIB) e estabelece que a dívida pública não pode exceder 60% do PIB.<br />
<br />
"São essas regras de bom aluno da moeda única que empurram os governos para a opção das PPP", explicou ao DN o juiz jubilado, frisando que "os sucessivos governos acabaram por descobrir que pondo os privados a financiar estas obras, para o Orçamento do Estado, para o défice e para a dívida não tinha consequências". Carlos Moreno, que recentemente publicou um livro que aborda esta temática, adianta ainda que será entre 2014 e 2024 que a maior fatia da factura será paga pelo Estado português.<br />
<br />
Esta visão é partilhada pelo economista João Cantigas Esteves, professor do ISEG que se tem dedicado ao estudo das despesas públicas e que olha para as PPP como uma situação de "desorçamentação completa em áreas fundamentais do Estado". "Do ponto de vista do OE e das contas públicas, só entra a verba [dos encargos com as PPP] do respectivo ano". O pior, sublinha o economista, "é que este endividamento encapotado, o valor restante da dívida, não aparece em lado nenhum".<br />
<br />
Segundo Carlos Moreno, o grande erro dos governantes que assinaram estes contratos foi terem esquecido as regras elementares para justificar a criação de uma PPP: "as boas práticas dizem que só se deve optar pela utilização de PPP em projectos de grande envergadura e com um consenso nacional generalizado". <br />
<br />
"Não é isso que se verifica. Houve uma banalização da utilização das PPP", lamenta o antigo juiz do Tribunal de Contas, frisando que hoje se recorre "por tudo e por nada" a este instrumento. "O Estado começou a multiplicar parcerias, mas sem fazer um exercício fundamental, que é comparar aquela solução com a solução tradicional para ver qual ficava mais barata", acusa.<br />
<br />
|DN|<br />
.Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-92084298810299537272010-12-28T12:16:00.000-08:002010-12-28T12:16:47.645-08:00China: salário mínimo sobe 20% em 2011<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://images.usatoday.com/money/_photos/2006/12/21/chinatoys-large.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://images.usatoday.com/money/_photos/2006/12/21/chinatoys-large.jpg" width="320" /></a></div><b><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">O salário mínimo em Pequim vai subir cerca de 20% já a partir do dia 1 de Janeiro, tornando-se no mais elevado da China. Os trabalhadores vão passar a ganhar pelo menos 1.160 yuan (133 euros).</span></b><br />
<br />
Este é o segundo aumento em apenas seis meses, coincidindo com a subida da inflação, que em Novembro atingiu o valor mais elevado dos últimos 28 meses (5,1%).<br />
<br />
Até agora, Xangai tinha o salário mínimo mais elevado do país, no valor de 1.120 yuan (128 euros), refere a Lusa.<br />
<br />
O salário mínimo na China, cujo montante é fixado por cada província ou pelos grandes municípios directamente dependentes do Governo central, foi instituído em meados da década de 1990.<br />
<br />
Desde 1994, o salário mínimo em Pequim subiu em média 10%ao ano. O último aumento, idêntico ao decretado em Julho passado, afectará cerca de 100 mil trabalhadores.Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-70023586315324556152010-12-26T10:14:00.000-08:002010-12-26T10:14:23.582-08:00ENVELHECIMENTO - Portugal 'perdeu' 800 mil jovens nos últimos 20 anos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://monlover.files.wordpress.com/2007/12/velhos_pedros-simoes.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="238" src="http://monlover.files.wordpress.com/2007/12/velhos_pedros-simoes.jpg" width="320" /></a></div><b><span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000;">Peso da população com menos de 24 anos desceu 10% desde 1990.</span></b><br />
<br />
Em 1990 o almoço de Natal da família de Josefina contava com três jovens com menos de 24 anos. Ontem, com aquelas crianças e jovens já adultos, havia apenas um menor de 24. Um exemplo que reflecte bem o envelhecimento da sociedade portuguesa: nas últimas duas décadas o peso dos jovens com menos de 24 anos na população desceu 10%, para os 26,3%. Isto faz com que o País tenha "perdido" 819 mil jovens entre 1990 e 2009.<br />
<br />
Assim, se há 20 anos havia 68 idosos para cada 100 crianças e adolescentes, hoje a relação inverteu-se e já há 117 idosos para cada 100 menores de 15, diz o Instituto Nacional de Estatística (INE) no Anuário de 2009 publicado esta semana.<br />
<br />
Para estas tendências têm contribuído as mudanças de comportamentos em relação ao casamento e à maternidade. E o País só não tem perdido população graças à imigração.<br />
<br />
A partir de 1991 a falta de crianças reflectiu-se, como não podia deixar de ser, na diminuição do número de alunos no ensino, que começou a sentir-se no 1º ciclo e alastrou aos outros ainda durante os anos 90 - uma descida de 18% nessa década e uma nova queda de 3% nos últimos 10 anos. <br />
<br />
No pré-escolar , pelo contrário, houve um grande aumento, mas devido ao crescimento da rede pública, que passou a abranger 83% das crianças entre os 3 e os 5.<br />
<br />
Apesar do envelhecimento, entre 1990 e 2009 a população activa aumentou quase 13%. Um crescimento que se explica, segundo o INE, pela entrada de mais mulheres no mercado de trabalho, de um possível adiar da reforma e do maior número de imigrantes no País. O ano passado foi mesmo o primeiro desde 1998 em que houve um recuo: menos 42 mil pessoas no mercado de trabalho.<br />
<br />
Os trabalhadores portugueses são também mais qualificados: cerca de 32% têm o secundário, quando em 1998 eram menos de 20%. Apesar do significativo aumento, na ordem dos 6,5 pontos percentuais, a proporção de trabalhadores com curso superior continua a ser baixa quando comparada com a da União Europeia a 27: 15,3% em Portugal contra 28,1% na UE.<br />
<br />
Por outro lado, o INE salienta que a taxa de desemprego em 2009 ficou novamente acima da média europeia (pelo terceiro ano consecutivo). E foram os jovens entre os 15 e 24 anos os mais afectados: um quinto estava sem emprego.<br />
<br />
Aliás, jovens e idosos são os que enfrentam um maior risco de pobreza, assim como as famílias numerosas e as famílias monoparentais, diz o INE. No total, 17,9% da população vive com cerca de metade do rendimento mediano. Mas nas famílias com três ou mais crianças essa percentagem subiu de 31,9% para 36,1% entre 2008 e 2009, e nos desempregados de 34,6% para 37,0%.<br />
<br />
Na outra ponta da escala social estão os 20% mais ricos, que em Portugal têm um rendimento seis vezes superior ao dos 20% mais pobres.<br />
<br />
|DN|<br />
.Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-36765598863554302082010-12-19T18:11:00.001-08:002010-12-20T12:14:56.413-08:00Manuel Alegre - colocar na agenda política a questão da regionalizaçãoCONTRATO PRESIDENCIAL DE MANUEL ALEGRE - UMA NOVA ESPERANÇA PARA PORTUGAL<br />
<br />
(...)<br />
<br />
10. Defender o território e a cultura<br />
<br />
A defesa do território está longe de se esgotar na inviolabilidade das fronteiras. A salvaguarda do território, com o património e paisagens que o compõem e com as populações que o habitam e transformam, faz parte integrante da defesa da nossa cultura, da nossa identidade e, em última análise, da nossa sobrevivência.<br />
<br />
O Presidente da República não pode fechar os olhos ao desordenamento territorial. O reequilíbrio entre o litoral e o interior é um desafio estratégico para a igualdade de oportunidades, para a preservação da agricultura e do mundo rural, para o combate aos fogos florestais, para a salvaguarda dos nossos valores ambientais e para um desenvolvimento sustentável.<br />
<br />
É preciso combater as pressões especulativas sobre o solo fértil, que permitem ganhar dinheiro fácil através de mecanismos em que a corrupção e as promiscuidades ficam impunes. É preciso inverter esta tendência suicidária.<br />
<br />
É preciso voltar a colocar na agenda política a questão da regionalização e da descentralização política e administrativa, visando o reequilíbrio e reforço da coesão territorial, sem pôr em causa a unidade nacional.<br />
<br />
É preciso continuar a apoiar o aprofundamento das autonomias regionais, com sentido de solidariedade e exigência, como expressão de especificidades que ampliam a nossa geografia e a nossa história e enriquecem a diversidade do todo nacional.<br />
<br />
É preciso também olhar para as nossas cidades, cujos centros se estão a desertificar. A proliferação de periferias desordenadas e o abandono dos velhos centros históricos criaram situações social e ambientalmente insustentáveis.<br />
<br />
É preciso qualificar os nossos subúrbios, redireccionar os nossos sistemas de transportes em benefício do transporte público e investir na melhoria do ambiente urbano. É preciso apoiar decisivamente a reabilitação e regeneração urbana como forma de rehabitar as cidades, criar oportunidades de habitação condigna e acessível, sobretudo para as gerações jovens, gerar emprego e redinamizar o comércio, a actividade económica e o turismo.<br />
<br />
Ultimamente pude constatar que há, de diversos lados e diversas forças políticas, da CIP ao Bloco de Esquerda, passando pelo governo e por forças da sociedade civil, projectos de regeneração urbana. Se foi eleito promoverei o encontro e a tentativa de consenso entre todos, para que se inicie essa nova forma de criar riqueza, emprego e trabalho através da regeneração urbana.<br />
<br />
O Presidente deve ser o defensor último e primeiro da cultura portuguesa, incluindo nela o património, a língua, a literatura, a arte, a ciência e o conhecimento. A nossa cultura é um instrumento de soberania e um traço essencial da nossa identidade e unidade nacional.<br />
<br />
(...)<br />
.<br />
Etiquetas: Políticos e a RegionalizaçãoAntonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-65280756701874339612010-12-14T13:31:00.000-08:002010-12-14T13:31:51.713-08:00Mas que Norte?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.vamosparaportugal.com.br/mapa_norte.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://www.vamosparaportugal.com.br/mapa_norte.png" width="218" /></a></div><b><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">Respira-se o centralismo em todas as coisas. Vem de tão longe que se lhe perde o rasto, e é injusto, porque nascem com isso, culpar as pessoas que fazem comentários como o que origina esta croniqueta. A propósito de uma loja de boas comidas do Porto, presente na rede social Facebook, alguém desabafou: “É uma pena ser lá no Norte!”.</span></b><br />
<br />
O “Norte” é um conceito centralista, como tantos outros, que, historicamente, nasceram do ponto de vista do poder (o poder régio medieval, que cedo começou a desenhar-se centralista e que centralista se aprofundou com a criação do Estado Moderno, algo que equivale - já vinha de trás, mas estas referências são necessárias - ao reinado de D. Manuel I). <br />
<br />
Assim, temos que Ribatejo só faz sentido para que está em Lisboa e vai rio acima, Alentejo não o era para quem lá estava, para os trasmontanos são os do litoral quem está atrás dos montes… e assim com a preguiça mental, claramente nascida e aprofundada nos corredores do poder, que leva essas pessoas referirem-se a Norte como uma coisa indiferenciada onde cabe tudo o que a nenhuma delas interessa.<br />
<br />
Dirigem-se ao Porto? Dizem que vão ao Norte, pela Linha do Norte ou pela “auto-estrada do Norte”. De onde diz que é? De Amarante? Isso é lá para o Norte, não é? Vem de Vila Flor? Ah, eu também tenho família lá no Norte, em Ponte de Lima…<br />
<br />
Isto poderá parecer contra as pessoas, mas não é. É contra esse fenómeno que as pôs assim, ao longo de séculos, esse mesmo fenómeno que ao longo desses mesmos séculos vem espremendo o país, absorvendo tudo o que de bom ele possa ter, deixando a “província” ao deus dará.<br />
<br />
A senhora que tem pena de a tal loja ser “lá no Norte” – e tantas lojas do mesmo estilo haverá lá por Lisboa – é, numa versão mais mundana, alma gémea do historiador Fernando Rosas, que em tempos ser ergueu em protesto por o Centro Português de Fotografia ser instalado no Porto, obrigando os investigadores a deslocarem-se. Ora, embora seja um historiador importante, Rosas mostrou então de que material humano é feito, esquecendo-se, até, de que é a Universidade do Porto a maior do país, tendo muitos investigadores que usam o Centro Português de Fotografia e que, ao longo de gerações e sem reclamações patetas, foram e vão mergulhar nos documentos da Torre do Tombo, “lá no Sul”.<br />
<br />
Só faz sentido falar em Norte na medida em essa região existe em função de uma comissão de coordenação e desenvolvimento regional, na medida em que a essa região se reportam muitos indicadores estatísticos importantes, na medida em que se tenha a noção de que ser de Caminha ou de Freixo de Espada à Cinta está longe de ser a mesma coisa. <br />
<br />
O mesmo Norte, inventado num gabinete qualquer de alguém que faltou às lições de corografia. Se eu estou em Évora, digo que estou em Évora, se estou em Faro digo que estou em Faro. Não digo que estou no Sul. Nem as pessoas do Sul o dizem, porque nunca o centralismo lhes pôs esse desdenhoso epíteto.<br />
<br />
|JN|<br />
.Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-57518600605087836502010-11-28T08:19:00.000-08:002010-11-28T08:19:36.525-08:00Emigraram 700 mil portugueses na última década<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmKicET0OOjXYOc2ELu_KMFNYkEk0qj-6nEdyh4vCgcKGNZfMEgkpoE2uifrt4uupDGsWoywPXUgZ7JqXlO-2IO3JWRU1gN6KKhVCoNgCV9t__zfyPSWsIgJG11Uh42LpY7B620wa8FXfj/s400/emigrantes.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="252" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmKicET0OOjXYOc2ELu_KMFNYkEk0qj-6nEdyh4vCgcKGNZfMEgkpoE2uifrt4uupDGsWoywPXUgZ7JqXlO-2IO3JWRU1gN6KKhVCoNgCV9t__zfyPSWsIgJG11Uh42LpY7B620wa8FXfj/s400/emigrantes.jpg" width="400" /></a></div><b><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">Saíram do País 697 962 portugueses para trabalhar, quase o dobro dos 454 191 estrangeiros que aqui residem. É uma nova onda de emigrantes e com números que se aproximam das décadas de 60 e 70</span></b><br />
<br />
Na última década, 700 mil portugueses saíram do País, para trabalhar. Só em 2007 e 2008, emigraram mais de 200 mil. É a terceira vaga da emigração e com níveis próximos dos anos 60 e 70, diz o economista Álvaro Santos Pereira. Mas esta "pode ser mais prejudicial porque inclui uma fuga de cérebros e porque, combinada com a baixa natalidade, é uma bomba- -relógio para a sustentabilidade da Segurança Social", sublinha.<br />
<br />
Depois de dois grandes fluxos migratórios, um no início do século XX e outro nos anos 60 e 70 que bateu todos os recordes, assistimos à terceira vaga da emigração portuguesa, como lhe chama Álvaro Santos Pereira, professor e investigador da Simon Fraser University, de Vancôver, no Canadá.<br />
<br />
Está a emigrar uma média de 70 mil portugueses por ano, e houve aceleração nos últimos tempos. Desde 1998, os cidadãos nacionais que saíram são quase o dobro do total de estrangeiros que vivem em Portugal, 454 mil. Nesta terceira vaga, "estamos a falar de números que não tínhamos desde a década de 70 do século passado e que são muito significativos para um país pequeno", nota Santos Pereira.<br />
<br />
O investigador recolheu os dados junto dos serviços de Segurança Social e de inquéritos nacionais dos países de destino dos novos emigrantes. É a única forma de ter uma noção dos fluxos migratórios entre Portugal e a Europa, uma vez que a abolição de fronteiras no espaço Schengen impede a contabilização de quem entra e quem sai.<br />
<br />
Na última década, e sobretudo a partir de 2003, segundo os dados que publicou este ano no estudo "O regresso da emigração portuguesa", os países de destino foram sobretudo a Suíça, a Espanha, o Reino Unido e o Luxemburgo. E, desde 2007, as saídas rumo a Angola dispararam: 23 mil em 2008 e, "a avaliar pelo número de vistos", afirma Santos Pereira, "mais de 40 mil em 2009".<br />
<br />
O presidente do Observatório da Emigração, Rui Pena Pires, confirma uma terceira vaga. O problema é saber quantos destes voltam e quantos destes vão e vêm. "Há uma vaga de emigrantes, mas não sabemos quantos estão a voltar. Esta emigração é no interior da União Europeia e há muitos fluxos de ida e volta. As pessoas emigram para Holanda, Reino Unido, Suíça, Espanha, e voltam, não era como na década de 60 em que saíam sem pensar no regresso", explica Rui Pena Pires. E acrescenta que a verdadeira dimensão deste fenómeno só será conhecida nos Censos de 2011.<br />
<br />
Entre os que saem para Espanha, destino que registou uma quebra em 2008 (ver gráfico dos principais destinos), há trabalhadores que vão e vêm todas as semanas ou de 15 em 15 dias. E, mesmo em relação aos cidadãos que partem para Angola, estas são deslocações com ida e volta. Aliás, nos primeiros anos, apenas lhes é concedido um visto de três meses.<br />
É esta incerteza que paira sobre a nova vaga: tem muito de temporária (menos de um ano a trabalhar fora do País), ou não?<br />
<br />
Os estudos do Observatório indicam um aumento dos "emigrantes temporários, no quadro de uma maior circulação entre a origem e o destino: esse número passou de quase nove mil emigrantes anuais, nos finais de 1980, para cerca de 20 mil, durante a década de 1990". É um grupo em que a percentagem de homens é maior do que nas migrações de fixação.<br />
<br />
Santos Pereira cita dados de inquéritos noutros países para sublinhar que "as estimativas sobre a emigração temporária, em geral são sempre feitas por baixo". O Censos do próximo ano dirá.<br />
<br />
|DN|Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-91073493761246624382010-11-04T08:14:00.000-07:002010-11-04T08:14:35.332-07:00Portugal desce seis lugares no Índice de Desenvolvimento Humano da ONU<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana; font-size: 11px;"></span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://hdr.undp.org/en/reports/global/hdr_list/HDR_2010_cover.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://hdr.undp.org/en/reports/global/hdr_list/HDR_2010_cover.jpg" /></a></div><h2 class="artigoIntro" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font: normal normal normal 13px/normal Verdana; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 23px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">Apesar de se manter no grupo dos países com "desenvolvimento humano muito elevado", <span style="text-align: left;">Portugal </span><span style="text-align: left;">afundou-se</span> ainda mais numa tabela que volta a colocar a <span style="text-align: left;">Noruega no topo</span>.</span></b></h2><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px;">Portugal surge em 40.º lugar no</span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px;"><a class="" href="http://hdr.undp.org/en/statistics/" rel="nofollow" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #006699; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none !important;" target="_blank"><i style="color: #333333; font-style: italic; font: normal normal normal 12px/normal Arial; text-align: left; text-decoration: none;">ranking</i> do Índice de Desenvolvimento Humano</a></span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px;">, descendo seis lugares no relatório de 2010 das Nações Unidas que avalia o bem-estar das populações de 169 países.</span></b><br />
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;"></div><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">Em 2009, Portugal já tinha descido neste <i style="color: #333333; font-style: italic; font: normal normal normal 12px/normal Arial; text-align: left; text-decoration: none;">ranking</i>, situando-se em 34.º lugar. Este ano, e apesar de se manter no grupo dos países com "desenvolvimento humano muito elevado", caiu de novo numa tabela que volta a colocar a Noruega no topo e Espanha em 20.º lugar. </div><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">Nesta avaliação anual do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), os países são divididos em quatro grupos em termos de desenvolvimento humano: muito elevado, elevado, médio e baixo. Os portugueses surgem no primeiro grupo, composto por 42 países, mas quase no fim da tabela, estando apenas em melhor situação do que a Polónia e os Barbados.</div><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">Dos 27 países da União Europeia, Portugal surge apenas mais bem classificado do que a Polónia (41.º lugar no <i style="color: #333333; font-style: italic; font: normal normal normal 12px/normal Arial; text-align: left; text-decoration: none;">ranking</i> mundial), Letónia (48.º lugar) Roménia (50.º) e Bulgária (58.º).</div><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">Com o objetivo de perceber o bem-estar de uma população, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa que engloba três dimensões: expectativa de vida ao nascer, riqueza e educação.</div><h2 class="news_subtit2" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #1d1d1d; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: bold; font: normal normal normal 12px/normal Arial; letter-spacing: normal; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px !important; text-align: left; text-decoration: none; word-spacing: normal;">Esperança de vida: 79,1 anos</h2><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px;"><br style="color: #333333; font: normal normal normal 12px/normal Arial; text-align: left; text-decoration: none;" /></span><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">Os portugueses têm uma esperança de vida à nascença de 79,1 anos, menos dois do que os espanhóis e menos três se comparados com o povo com maior longevidade: os japoneses, que têm uma esperança de vida de 83,2 anos.</div><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">Comparando a realidade nacional com os dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Portugal também fica abaixo da média de 80,3 anos, mas uma década acima da média mundial dos 69,3 anos.</div><h2 class="news_subtit2" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #1d1d1d; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: bold; font: normal normal normal 12px/normal Arial; letter-spacing: normal; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px !important; text-align: left; text-decoration: none; word-spacing: normal;">Anos de escolaridade: 8</h2><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px;"><br style="color: #333333; font: normal normal normal 12px/normal Arial; text-align: left; text-decoration: none;" /></span><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">Outro dos itens avaliados no Relatório de Desenvolvimento Humano 2010 é a média de anos de escolaridade: em Portugal são oito, contra os dez anos espanhóis ou os 12,6 anos dos noruegueses.</div><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">Quando comparado com os 27 da UE, Portugal é o país com a mais baixa média de anos de escolaridade: a Polónia, que está em 41.º lugar do <i style="color: #333333; font-style: italic; font: normal normal normal 12px/normal Arial; text-align: left; text-decoration: none;">ranking</i> mundial, tem uma média de 10 anos, a Letónia (48.º lugar no <i style="color: #333333; font-style: italic; font: normal normal normal 12px/normal Arial; text-align: left; text-decoration: none;">ranking</i>) tem uma média de 10,4 anos, a Roménia (50.º) de 10,6 anos e a Bulgária (58.º) de 9,9 anos.</div><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">O Rendimento Nacional Bruto per capita português é de €15.7347 (22.105 dólares), quase metade do que na Noruega, onde é de 58.810 dólares. Também neste indicador Portugal fica abaixo da média da OCDE, que é de 37.077 dólares.</div><h2 class="news_subtit2" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #1d1d1d; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: bold; font: normal normal normal 12px/normal Arial; letter-spacing: normal; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px !important; text-align: left; text-decoration: none; word-spacing: normal;">Saúde: 34 médicos para cada cem mil pacientes</h2><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px;"><br style="color: #333333; font: normal normal normal 12px/normal Arial; text-align: left; text-decoration: none;" /></span><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">No que diz respeito às despesas de saúde, Portugal gasta, por pessoa, menos de metade do que os Noruegueses, que voltam a ocupar o primeiro lugar do ranking sobre bem-estar das populações realizado anualmente pelas Nações Unidas.</div><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">Em Portugal, a despesa na saúde per capita em 2007 era de 2284 dólares anuais (cerca de €1600), enquanto que na Noruega este valor sobe para os 4763 dólares (cerca de €3340). Mas são os americanos que investem mais neste sector: 7285 dólares (cerca de €5107) em 2007.</div><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">Nos itens sobre o número de médicos e de camas para cada cem mil pacientes a realidade nacional é muito aproximada à dos que estão no topo da tabela: em Portugal há 34 médicos e 35 camas hospitalares, contra as 39 profissionais de saúde e 39 camas na Noruega.</div><h2 class="news_subtit2" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #1d1d1d; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: bold; font: normal normal normal 12px/normal Arial; letter-spacing: normal; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px !important; text-align: left; text-decoration: none; word-spacing: normal;">Satisfeitos com o emprego, mas...</h2><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px;"><br style="color: #333333; font: normal normal normal 12px/normal Arial; text-align: left; text-decoration: none;" /></span><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">No capítulo do emprego, nove em cada dez portugueses diz estar satisfeito com a sua atividade profissional, mas mais de metade da população não gosta do padrão de vida que tem.</div><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">Os portugueses consideram-se mais ou menos bem "com a vida em geral": numa escala de zero a dez posicionam-se em 5,7.</div><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">Numa análise por itens, percebe-se que o problema passa pelo "padrão de vida", já que 90 por cento dizem-se satisfeitos com o emprego e 80 por cento com a saúde pessoal. No entanto, apenas 47 por cento se considera satisfeito com o "padrão de vida" que tem.</div><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">Ainda no universo do trabalho, 18,5 por cento dos trabalhadores têm empregos vulneráveis, ou seja, estão "envolvidos em trabalho familiar não pago e trabalho por conta própria".</div><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">Os números de 2008, que são aqueles que integram o relatório, mostram que 55,7 por cento da população entre os 15 e os 61 anos estava empregada, sendo a situação mais problemática para as pessoas com mais qualificações académicas.</div><a name='more'></a><br />
<div class="caixapretitulo" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #f4f4f4; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-color: rgb(229, 229, 229); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(229, 229, 229); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(229, 229, 229); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-style: initial; border-top-color: rgb(229, 229, 229); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 12px; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 5px; padding-left: 5px; padding-right: 5px; padding-top: 5px; text-align: left; text-decoration: none;"><div class="title" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #3885ac; font: normal normal 700 16px/normal Arial; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">IDH CRESCE 18% EM 20 ANOS</div><div class="content" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #3a3a2a; font: normal normal normal 13px/normal Arial; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;"><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">A média mundial do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) aumentou 18 por cento nos últimos 20 anos, refletindo grandes melhorias na esperança de vida, matrículas escolares, alfabetização e rendimento, mas alguns países sofreram sérios reveses, revela relatório.</div><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">O Relatório do Desenvolvimento Humano 2010, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, divulgado hoje, indica que a média mundial do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) aumentou 18 por cento desde 1990 e 41 por cento desde 1970.</div><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">Dos 135 países da amostra para 1970-2010, que representam 92 por cento da população mundial, quase todos beneficiaram deste progresso, embora de forma muito dispare, e apenas três - República Democrática do Congo, Zâmbia e o Zimbabué - têm um IDH atual inferior ao de 1970.</div><h2 class="news_subtit2" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #1d1d1d; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; font-weight: bold; font: normal normal normal 12px/normal Arial; letter-spacing: normal; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px !important; text-align: left; text-decoration: none; word-spacing: normal;">Universalmente aceite</h2><br style="color: #333333; font: normal normal normal 12px/normal Arial; text-align: left; text-decoration: none;" /><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">Helen Clark, administradora do PNUD, lembra, na nota introdutória do relatório, que "é agora quase universalmente aceite que o sucesso de um país ou o bem-estar de um indivíduo não podem ser avaliados somente pelo dinheiro. O rendimento é, obviamente, crucial: sem recursos, qualquer progresso é difícil".</div><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">Contudo, "devemos também avaliar se as pessoas conseguem ter vidas longas e saudáveis, se têm oportunidades para receber educação e se são livres de utilizarem os seus conhecimentos e talentos para moldarem os seus próprios destinos", refere.</div><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">Helen Clark lembra que para alcançar o desenvolvimento humano "não há um modelo único ou uma receita uniforme para o êxito".</div><div class="newsP" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font: normal normal normal 12px/normal Arial; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px !important; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none;">No relatório deste ano são introduzidas três novas medidas que registam a desigualdade multidimensional, as disparidades de género e a privação extrema: o IDH Ajustado à Desigualdade, o Índice de Desigualdade de Género e o Índice de Pobreza Multidimensional.</div></div></div>Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-61637907055076347732010-11-02T14:59:00.000-07:002010-11-02T14:59:15.317-07:00Afinal, quem aumentou a despesa pública?<div class="com_shownews_lead paddingBottom20px" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: verdana; font-size: 11px; font-weight: bold; margin-bottom: 0em; margin-left: 0em; margin-right: 0em; margin-top: 0em; padding-bottom: 20px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Nos últimos 30 anos, a despesa pública aumentou de 29% para 45% do PIB. Um aumento do peso do Estado na economia de 16,3 pontos percentuais, dos quais 12,1 p.p. (75%) aconteceram em governos liderados pelo PSD e apenas 4,2 em...</div><div class="com_shownews_text" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: verdana; font-size: 11px; font-weight: normal; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Nos últimos 30 anos, a despesa pública aumentou de 29% para 45% do PIB. Um aumento do peso do Estado na economia de 16,3 pontos percentuais, dos quais 12,1 p.p. (75%) aconteceram em governos liderados pelo PSD e apenas 4,2 em governos PS.<br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Os dados apresentados no gráfico ilustram bem o problema da inércia de aumento da despesa pública. Até 2005, todos os ciclos governativos terminaram com um peso da despesa no produto superior ao valor inicial. Esta trajectória é explicada pela crescente exigência de novos serviços e pela evolução dos custos da segurança social, numa sociedade em envelhecimento. <br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Mas foi também alimentada pela dinâmica de crescimento do peso das remunerações, com o aumento do número de funcionários, e reforçado por regimes de promoção automática.<br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Na despesa pública é fácil e popular subir degraus, contratar pessoas, dar mais regalias, abrir novos serviços. Mas, depois de o fazer, criam-se responsabilidades e direitos adquiridos que é difícil reverter.<br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Calculando o aumento da despesa em cada período governativo, podemos determinar o respectivo contributo para o aumento do peso do sector público na economia. Os valores no fundo do gráfico reflectem a variação em pontos percentuais do peso da despesa pública total em cada período. Observa-se que os três períodos com maiores contributos para o aumento do peso da despesa pública no PIB foram os da Aliança Democrática (+4,4), os governos de Cavaco Silva (+4,3) e os governos PSD-CDS (+3,4).<br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Em conjunto, estes três períodos governativos deram um contributo acumulado de crescimento de 12,1 pontos percentuais do total de 16,3 p.p. de aumento do peso da despesa pública verificado nas últimas três décadas. O contributo líquido dado pelos governos liderados pelo PS foi muito menor - apenas 4,2 pontos percentuais (2,2 +3,0 +0,8 -1,8 = 4,2), cerca de ¼ do total.<br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Podemos admitir que a despesa total não é o agregado mais adequado. No entanto, considerando os contributos para o aumento da despesa corrente, obtemos que os governos PSD contribuíram com 13,5 p.p. enquanto os do PS com 4,2 p.p.. Retirando os juros, obtemos a despesa corrente primária, que aumentou 16,2 p.p. entre 1977 e 2008, com um contributo de 11,9 p.p. dado pelos governos PSD e apenas 4,3 dado pelos governos do PS.<br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Façam-se as contas como se fizerem, o contributo dos governos PSD representou entre 74% e 76% do aumento total, um valor três vezes superior ao acumulado pelos governos PS. O contributo para o aumento da carga fiscal dado pelos governos do PSD foi até ligeiramente maior (cerca de 80%), e o contributo para o aumento do peso das despesas com remunerações foi ainda superior. <br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Utilizando os dados de aumento da despesa corrente primária (os mais desfavoráveis ao PS) e calculando o aumento anual do peso desta despesa no PIB (ver quadro), constata-se que o ritmo de crescimento do peso do sector público nos governos liderados pelo PSD foi 2,3 vezes superior ao verificado nos governos PS (0,7 p.p. ao ano comparado com 0,3 p.p. por ano).<br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />O quadro permite também ver que o último governo PSD-CDS foi o em que se verificou um ritmo mais acelerado de aumento do peso da despesa corrente primária na economia (1,2 p.p. por ano), um valor muito superior ao ritmo médio de aumento do peso da despesa pública corrente primária, que foi de 0,5 pontos percentuais por ano. Aliás, todos os governos liderados pelo PSD registaram um ritmo de crescimento igual ou superior à média, enquanto nos governos socialistas apenas o de António Guterres cresceu acima da média, aumentando 0,68 p.p. por ano, um valor muito próximo ao dos governos de Cavaco Silva, que é quase metade do registado pelo último governo PSD-CDS.<br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />O governo de Sócrates destaca-se com uma descida do peso da despesa pública até 2008.<br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Destaca-se também como o que apresenta o menor défice médio. No entanto, em 2009, a crise está a levar a um aumento do défice. Os dados do primeiro semestre confirmam isso mesmo, mas sugerem que o aumento do défice decorre mais da diminuição da receita, pelo abrandar da actividade económica, do que do disparar da despesa para além do previsto.<br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Será que os dados finais de 2009 podem alterar as conclusões aqui apresentadas? Eu penso que, no essencial, não. Mesmo que o peso da despesa no produto aumente 2, 3 ou 4 p.p. em 2009, o contributo para o aumento da despesa pública dos governos do PS continuaria sempre a ser menos de metade do contributo dos governos do PSD. Mesmo no actual cenário de crise, o actual Governo vai registar um crescimento do peso da despesa claramente abaixo dos crescimentos registados pelos governos do PSD.<br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />A verdade sobre as contas públicas está nos números. Estes estão disponíveis no Banco de Portugal, no Eurostat, ou no INE. Se o que aqui foi apresentado não corresponde à ideia que tinha, veja por exemplo em <a href="http://www.bportugal.pt/" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; cursor: pointer; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;">www.bportugal.pt</a> e questione-se sobre se os que mais se reclamam do rigor não são afinal os que mais contribuíram para o crescimento do monstro.<br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><img align="middle" alt="" height="298" src="http://www.jornaldenegocios.pt/images/2009_09/opi1.gif" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" width="630" /><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><em style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><img align="middle" alt="" height="173" src="http://www.jornaldenegocios.pt/images/2009_09/opi1b.gif" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" width="630" /><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><span class="Apple-style-span" style="color: #767676; font-family: Verdana, Arial, Helvetica; font-style: normal;">Manuel Caldeira Cabral </span></em></div><div class="com_shownews_text" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: verdana; font-size: 11px; font-weight: normal; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><em style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</em></div><div class="com_shownews_text" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: verdana; font-size: 11px; font-weight: normal; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><em style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Professor no departamento de Economia da Universidade do Minho<br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Assina esta coluna quinzenalmente à quinta-feira</em></div>Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-54443781279740770552010-10-19T09:39:00.000-07:002010-10-19T09:39:39.548-07:00Despesa da Caixa Geral de Aposentações, que chega quase aos 9 mil milhões<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.cga.pt/images/gu2003.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://www.cga.pt/images/gu2003.jpg" /></a></div><b><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Em 2011, o organismo que gere as pensões dos funcionários públicos vai receber mais de 4 mil milhões de euros vindos do Orçamento de Estado, mais 5,7% que este ano. Mas este valor não chega para cobrir a despesa da Caixa Geral de Aposentações, que chega quase aos 9 mil milhões. </span></b><br />
<br />
A Caixa Geral de Aposentações não recebe novas inscrições desde 2006 ou seja deixou de ter novos contribuintes e a despesa só tende a aumentar. <br />
<br />
Em 2011, a Caixa Geral de Aposentações deverá efectuar uma despesa de 8839 milhões de euros, mas as suas receitas próprias, provenientes das contribuições e quotizações, não vão além dos 3447 milhões de euros (39% do total). Ao Estado caberá financiar os restantes 47%. <br />
<br />
No próximo ano, a Caixa Geral de Aposentações prevê atribuir 22.500 novas pensões, um número que pode pecar por defeito face ao que aconteceu este ano. Em 2010, esperava-se que os novos reformados não fossem além dos 22.500, mas na realidade deverão chegar aos 25 mil.<br />
.Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-9199070460689688922010-10-17T10:33:00.000-07:002010-10-19T09:44:03.933-07:00Estado português pagará em 2011, só em juros, quase 6.400 milhões de euros<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxMl3oax4sSHx7ydD4gH7OGwShewYInp-9E8mWB3NuEsSCTxa_Skz7-8FEz7qGzMCD6SOHjWmOOzX4GrRwmAxt6BHNh1FfdNDA73n4Agum4hDxSyeKWh9UVpedp-MjjRXLTWjxVA5ZPfv5/s400/juros-g.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxMl3oax4sSHx7ydD4gH7OGwShewYInp-9E8mWB3NuEsSCTxa_Skz7-8FEz7qGzMCD6SOHjWmOOzX4GrRwmAxt6BHNh1FfdNDA73n4Agum4hDxSyeKWh9UVpedp-MjjRXLTWjxVA5ZPfv5/s200/juros-g.jpg" width="197" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="color: #0b5394; font-size: large;">Aumento da receita fiscal não chega para pagar metade dos juros</span><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">O valor dos juros a pagar pelo Estado português é mais do dobro do aumento das receitas com impostos sobre o consumo e sobre o rendimento e património, segundo o Orçamento do Estado (OE) para 2011.</span></b><br />
<br />
<b>De acordo com o documento que o Governo disponibilizou ontem, em 2011 o Estado português pagará em 2011 um total de 6.326,3 milhões de euros em juros, enquanto o aumento das receitas fiscais será de 2.225,1 milhões de euros. </b><br />
<br />
Em 2010, segundo o OE, o Estado arrecadou 23.158 milhões de euros em impostos sobre o consumo - os chamados impostos sobre a produção e importação, que incluem o IVA e os impostos especiais sobre o consumo, que se aplica ao tabaco, combustíveis e bebidas alcoólicas. Em 2011, este valor está estimado em 24.631,7 milhões de euros. <br />
<br />
Quantos à receita dos impostos correntes sobre o rendimento e património -- nomeadamente o IRS, o IRC e o imposto de selo-- o valor previsto para 2011 é de 15.860,5 milhões de euros, que comparam com os 15.109,1 milhões de 2010. <br />
<br />
Contas feitas, entre o aumento da receita que o Estado consegue com a subida destes dois tipos de impostos e o total do valor dos juros, haverá ainda 4.101,2 milhões que em 2011 o Estado terá de apurar.<br />
<br />
|SIC|<br />
.Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-64506703284419750122010-10-12T09:40:00.000-07:002010-10-12T09:40:31.089-07:00Parcerias do Estado com privados custam mais 18% do que o previsto<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnQM-sJlswgtmIB6ZtnCmfOqpu7xYRVACnzm3BptvhGB_A-tnJzzjWsuZFTl76zI2bPz0lPzMVn7Q3BwxQ75wns1xPypKx2wpmLPhjx3nT79XlQiZBxAcxikfxMuQdrFyv2UQndoI2t18/s400/euros.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="132" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnQM-sJlswgtmIB6ZtnCmfOqpu7xYRVACnzm3BptvhGB_A-tnJzzjWsuZFTl76zI2bPz0lPzMVn7Q3BwxQ75wns1xPypKx2wpmLPhjx3nT79XlQiZBxAcxikfxMuQdrFyv2UQndoI2t18/s200/euros.jpg" width="200" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="color: #0b5394; font-size: large;">Estado já não realiza quase 40 por cento da despesa prometida no PIDDAC</span><br />
<br />
<b><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">Nos primeiros seis meses do ano, a factura dos contratos de investimento de associação do Estado aos privados superou em 18,4% o que estava previsto, ao passo que o PIDDAC [Plano de Investimento e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central já deixa por cumprir cerca de 40% do total esperado.</span></b><br />
<br />
O jornal «Público» escreve esta terça-feira que, com estes dois tipos de despesa pública - PIDDAC e PPP - o Estado gasta, por um lado, menos do que promete, mas, por outro lado, acaba por paga mais do que tinha assinalado. A relação de «transvase» entre as duas ideias é crescente e manifesta-se num diferente impacto orçamental.<br />
<br />
Através das PPP, o Estado «desorçamenta», canalizando encargos financeiros para uma zona do orçamento que dificulta a fiscalização directa do Parlamento sobre os compromissos assumidos. E, «esvaziando» o PIDDAC, foge também ao seu impacto na dívida pública. Aumentam, contudo, os encargos plurianuais extra-orçamentais.<br />
<br />
No Orçamento de Estado de 2010, estava previsto pagar 750 milhões de euros em rendas mas no último boletim do Gabinete de Acompanhamento do Sector Empresarial do Estado, Parcerias e Concessões (Gasepc) é anunciado o pagamento de 888 milhões de euros. A derrapagem explica-se com a renegociação no sector rodoviário, que já causou mudança em cinco contratos e que, a curto prazo, deverá trazer a alterações a mais quatro (o das Scut que vão ter portagens no dia 15 de Abril de 2011).<br />
<br />
|<a href="http://www.destakes.com/redir/e0b81a6952ea71524bf9a2204bcb0612">AF</a>|Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-78081282289575519162010-10-03T08:33:00.001-07:002010-10-03T08:33:38.434-07:00Poder Local<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.luisfilipemenezes.com/wp-content/themes/lfm/images/mapa_distritos_portugal.gif" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://www.luisfilipemenezes.com/wp-content/themes/lfm/images/mapa_distritos_portugal.gif" width="220" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0b5394;">ASSUMIR A ATITUDE QUE FAÇA A DIFERENÇA</span></span></span>.<br />
<br />
<b><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">O universo do Poder Local tem 308 municípios, 4259 freguesias, mais de 132 mil funcionários, mais de 57 mil eleitos e quase 3 mil milhões de euros anuais de transferências directas do Orçamento de Estado. Se pensarmos nas receitas próprias, nos fundos comunitários e no recurso à banca poderemos ter uma ideia da importância económica e financeira do sector.</span></b><br />
<br />
Se a tudo isto juntarmos um Sector Empresarial Local, alvo de um estudo definido entre o Governo e a ANMP, o LIVRO BRANCO, com centenas de empresas, administradores e funcionários, com responsabilidades próprias de gestão e investimento, mais se justifica a necessidade de uma reflexão mais global, mais urgente e mais partilhada.<br />
<br />
A par de uma maioria expressiva de bons exemplos de funcionamento, de excelentes situações financeiras, de boas partilhas com a Administração Central das políticas sociais, de educação, de saúde, entre outras, ficou claro que um terço das câmaras municipais se encontram – e não é de hoje – com uma situação financeira muito debilitada.<br />
<br />
<br />
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Não podendo o país, nem os contribuintes, progredir para o aumento do actual volume de verbas, é necessário partilhar recursos, intensificar o planeamento supra municipal, pensar equipamentos partilhados, diminuir as despesas fixas, gerir com mais eficiência e explicar aos eleitores que ao autarca só se pode exigir o que está dentro das possibilidades económicas reais e que este deve resistir aos impulsos eleitorais que impliquem descontrolo e desvirtuamento dos verdadeiros objectivos do Poder Local.</div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Portanto, temos de lançar, decidida e seriamente o debate sobre a reorganização administrativa do território, devolver-lhe escala e funcionalidade, eficiência e rendibilidade, sem que se ponha em causa a representatividade dos cidadãos, pelo contrário, que se valorize o exercício da plenitude da sua cidadania, mas com racionalidade e sustentabilidade.</div><div><br />
</div><div>Nenhum partido, nenhum governo, sozinhos, mesmo com maioria absoluta, conseguirá esta reforma, porque ela só existirá se o esforço for mais abrangente e pensarmos, também, que a não ser assim, mais cedo do que tarde, assistiremos à debilitação mais geral do Poder Local e está nas mãos daqueles que nele acreditam, verdadeiramente, assumir a atitude que faça a diferença.</div><br />
<br />
|<a href="http://gotadeagua53.blogspot.com/2010/10/assumir-atitude-que-faca-diferenca.html">JB</a>|<br />
.Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-91236121928411841922010-09-28T14:09:00.000-07:002010-09-28T14:09:51.356-07:00Contas Públicas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.portalmunicipal.org.br/images/contas_publicas.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.portalmunicipal.org.br/images/contas_publicas.gif" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-large;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0b5394;">Portugal mantém corte do défice público para 7,3% do PIB em 2010</span></span><br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">|Reuters| - 28/09/10</span><br />
<br />
<b><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">Portugal manteve o objectivo de cortar o défice público em dois pontos percentuais (pp) para 7,3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE). </span></b><br />
<br />
Nesta segunda notificação deste ano relativa ao Procedimento dos Défices Excessivos, que o INE enviou hoje ao Eurostat, Portugal prevê que a dívida pública se situe em 83,3% do PIB este ano, contra os 83,5% previstos anteriormente pelo Governo. <br />
<br />
As necessidades líquidas de financiamento são vistas a situarem-se em 12.440,8 milhões de euros em 2010 contra os 15.700,9 milhões de euros de 2009, enquanto a dívida pública bruta consolidada é estimada a situar-se em 142.259,8 milhões no fim de corrente ano face aos 127.907,9 milhões de euros do ano passado. <br />
<br />
Nesta notificação, o PIB a preços de mercado é visto a subir para 170.838,2 milhões de euros em 2010, versus 168.075,5 milhões de euros em 2009. <br />
<br />
O Governo prevê que o PIB português cresça 0,7% este ano após a contracção de 2,6% o ano passado, que levou o défice público a disparar para os 9,3% do PIB. <br />
<br />
Portugal tem como meta atingir um défice de 2,8% em 2012.<br />
.Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-87182863790571762762010-09-24T20:06:00.000-07:002010-09-24T20:06:25.438-07:00"perder o TGV é albanizar o país"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHr9Ld2ERZPcUwHeIRLC7v3Z-dHhOu46N95Fl_YlF2iObBRUBOO4a41nPCfa1sgZry30bASCOM_UZ0qt3CEeWC7K_rU1y7GI5r12Gz_lu9MUyfdHuNmZTxXbx_p_GJGdLAPAdJmzF0oz8/s400/Luis+Filipe+Menezes.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHr9Ld2ERZPcUwHeIRLC7v3Z-dHhOu46N95Fl_YlF2iObBRUBOO4a41nPCfa1sgZry30bASCOM_UZ0qt3CEeWC7K_rU1y7GI5r12Gz_lu9MUyfdHuNmZTxXbx_p_GJGdLAPAdJmzF0oz8/s200/Luis+Filipe+Menezes.jpg" width="146" /></a></div>Numa sessão de esclarecimento pública sobre o TGV, realizada no Arquivo Municipal de Gaia, Luís Filipe Menezes defendeu que "perder o TGV é albanizar o país", considerando que é perigoso para Portugal ficar para trás no mapa ibérico da rede de alta velocidade. <br />
<br />
O presidente da Câmara Municipal de Gaia afirmou ainda que a estação do TGV deverá ser "Porto Sul" com localização em Vila Nova de Gaia ou até na Boavista descartando a hipótese de ser a estação de Campanhã a receber a rota de alta velocidade férrea. Para Menezes a construção de uma estação em Campanhã obrigaria os cerca de 700 mil habitantes a percorrer mais quilómetros e a perder mais tempo no trânsito daquela zona da cidade. O ex-líder do PSD reconhece que o TGV é um investimento caro por isso "é preciso encontrar formas de financiamento sustentáveis".<br />
.Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-41993001902141746282010-09-15T06:22:00.000-07:002010-09-15T06:22:01.488-07:00Relatório Global de Competitividade 2010-2011<div class="TxtLead1 clearfix" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: url(http://www.portugalglobal.pt/SiteCollectionImages/dot2.gif); background-origin: initial; background-position: 0% 100%; background-repeat: repeat no-repeat; color: #333333; display: block; font-family: Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.3; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px;"><div class="TitleStyle8" style="color: #7fc31c; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><h3 style="font-size: 1.33em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><label id="ctl00_PlaceHolderMain_uc_NewsDetail_lblTitle" style="cursor: pointer;">Portugal sobe para 32.º mundial na área de inovação</label></h3></div><div class="AB_Pic3" id="ctl00_PlaceHolderMain_uc_NewsDetail_divImg" style="display: block; float: left; margin-bottom: 5px; margin-left: 0px; margin-right: 5px; margin-top: 0px; max-height: 100px; overflow-y: hidden; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; width: 100px;"><img id="ctl00_PlaceHolderMain_uc_NewsDetail_imgPublishingRollupImage" src="http://www.portugalglobal.pt/PT/PortugalNews/EdicaoAicepPortugalGlobal/PublishingImages/PortalGoverno.jpg" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; max-width: 100px;" /></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div id="ctl00_PlaceHolderMain_uc_NewsDetail_divAbstract" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">O Relatório Global de Competitividade 2010-2011 divulgado pelo Fórum Económico Mundial, mostra que Portugal voltou a subir na área da Inovação, colocando-se agora na 32.ª posição numa lista de 139 países.</div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div></div><div class="TxtArticle1 clearfix" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: url(http://www.portugalglobal.pt/SiteCollectionImages/dot2.gif); background-origin: initial; background-position: 0% 100%; background-repeat: repeat no-repeat; color: #333333; display: block; font-family: Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.3; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 15px;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div id="ctl00_PlaceHolderMain_uc_NewsDetail_divDescriptionFull" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Já na edição anterior, Portugal havia subido duas posições nesta mesma área. Portugal ocupa a 13.ª posição do mundo no tempo necessário à criação de um negócio e tem a 4.ª taxa mais favorável no que respeita ao peso das tarifas no comércio internacional. Portugal é ainda o 14.º país com a taxa de subscrição de telemóvel mais elevada, o 8.º em termos de qualidade das suas rodovias e o 14.º em matéria de Investimento Directo Estrangeiro (IDE) e transferência de tecnologia.</div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Em termos gerais, ponderadas as 12 áreas consideradas, Portugal encontra-se na 46.ª posição deste índice global de competitividade, a que corresponde a 18.ª posição no contexto da UE, à frente de países como a Itália ou a Grécia. No índice global, Portugal desceu três posições, constatando-se que vários países da União Europeia apresentaram quedas ainda mais significativas que Portugal, como por exemplo, Dinamarca e Irlanda (4 posições), República Checa (5 posições), Chipre (6 posições), Eslovénia (8 posições), Espanha (9 posições), Grécia (12 posições) e Eslováquia (13 posições).</div></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div class="TxtData1" style="font-size: 0.92em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 17px;"><label id="ctl00_PlaceHolderMain_uc_NewsDetail_lblDate" style="cursor: pointer;">2010-09-14 16:14</label></div><div class="TxtFonte1" style="font-size: 0.92em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 1px;"><label id="ctl00_PlaceHolderMain_uc_NewsDetail_lblArticleAuthor" style="cursor: pointer;"><b>aicep</b> Portugal Global</label></div></div>Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-61304085985877112382010-09-13T18:32:00.000-07:002010-09-13T18:32:00.282-07:00Menos 50 mil alunos no 1.º Ciclo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://imgs.cmjornal.xl.pt/imgs/share/2010-09-13223139_CA967162-B341-4FEB-88DD-FECB0766BF67$$738d42d9-134c-4fbe-a85a-da00e83fdc20$$6078d8bc-1b68-4339-a069-06eea34d72df$$img_carrouselTopHomepage$$pt$$1.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://imgs.cmjornal.xl.pt/imgs/share/2010-09-13223139_CA967162-B341-4FEB-88DD-FECB0766BF67$$738d42d9-134c-4fbe-a85a-da00e83fdc20$$6078d8bc-1b68-4339-a069-06eea34d72df$$img_carrouselTopHomepage$$pt$$1.jpg" width="150" /></a></div><b><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">Educação: Diminuição deve-se a quebra da natalidade</span></b><br />
<br />
O número de alunos matriculados no 1º Ciclo do Ensino Básico tem vindo a diminuir a cada ano que passa. No dia da abertura do ano lectivo 2010/11, o CM fez as contas e são menos cerca de 50 mil crianças a frequentar os estabelecimentos públicos de ensino desde o ano lectivo 2000/01 até 2008/09 (último ano de que há dados): de 483 329 alunos em 2000, passou-se para 433 288, uma descida também associada à quebra da natalidade em Portugal. <br />
<br />
De 120 mil nascimentos em 2000, passou-se para 99 mil em 2009. Contactado pelo CM, o Ministério da Educação não soube responder quantos alunos iniciaram ontem o seu percurso escolar no 1º Ciclo do Ensino Básico.<br />
.Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-47334614553258191782010-08-30T07:24:00.000-07:002010-08-30T07:25:01.023-07:00Rendimento mínimo<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-large;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0b5394;">Rendimento mínimo: 15 mil perdem direito ainda sem novas regras</span></span></span><br />
<br />
<b><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">Entre Março e Julho muitas famílias deixaram de receber a prestação. Novas regras só entraram em vigor em Agosto</span></b><br />
<br />
As novas regras para o pagamento de prestações sociais só entraram em vigor em Agosto, mas antes disso, já a maior fiscalização promovida pelo Governo estava a surtir efeitos. Nos últimos quatro meses, o número de beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI), também conhecido como rendimento mínimo, caiu. Menos 15 mil pessoas têm agora direito a esta ajuda.<br />
<br />
Os dados são avançados pelo «Correio da Manhã» e são do Ministério do Trabalho e Solidariedade Social. Dizem que, entre Março e Julho, <b>o número de beneficiários desta prestação social passou de 404.868 para 389.704, ou seja, deu-se uma redução líquida de 15.164 pessoas</b>.<br />
<br />
As regiões mais afectadas pelos cortes foram aquelas onde existem mais beneficiários. Só em Lisboa, 3.012 pessoas perderam o apoio, mas foi o Porto o mais afectado: aqui 4.996 pessoas deixaram de receber a prestação.<br />
.Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-13927177149513027332010-08-19T07:24:00.000-07:002010-08-19T07:24:40.369-07:00Lista dos melhores países do mundo<div class="TxtLead1 clearfix" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: url(http://www.portugalglobal.pt/SiteCollectionImages/dot2.gif); background-origin: initial; background-position: 0% 100%; background-repeat: repeat no-repeat; color: #333333; display: block; font-family: Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.3; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 10px;"><div class="TitleStyle8" style="color: #7fc31c; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><h3 style="font-size: 1.33em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><label id="ctl00_PlaceHolderMain_uc_NewsDetail_lblTitle" style="cursor: pointer;">Portugal é o 27.º melhor país do mundo</label></h3></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div id="ctl00_PlaceHolderMain_uc_NewsDetail_divAbstract" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">A revista norte-americana 'Newsweek' revelou a sua primeira lista dos melhores países do mundo tendo em conta cinco categorias distintas.</div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div></div><div class="TxtArticle1 clearfix" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: url(http://www.portugalglobal.pt/SiteCollectionImages/dot2.gif); background-origin: initial; background-position: 0% 100%; background-repeat: repeat no-repeat; color: #333333; display: block; font-family: Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.3; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 15px;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div id="ctl00_PlaceHolderMain_uc_NewsDetail_divDescriptionFull" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span id="NewsSummaryContent"></span><br />
<span id="NewsSummaryContent"><div id="NewsSummary" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmcbGYIvjKRtOGKCRW1xS29S2dYCcMUWBw0uwZKwc_1et6PIAhkLAOBlmjipiGVCO7NyzrxjyKcv_-FodhtJ2CbOLXyljk6N02hyfYbxTdW05CiMdDvLICG5FwhylMAdLZ0rfjH9Pupu0/s660/BANDEIRAS-NORDICAS.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="249" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmcbGYIvjKRtOGKCRW1xS29S2dYCcMUWBw0uwZKwc_1et6PIAhkLAOBlmjipiGVCO7NyzrxjyKcv_-FodhtJ2CbOLXyljk6N02hyfYbxTdW05CiMdDvLICG5FwhylMAdLZ0rfjH9Pupu0/s660/BANDEIRAS-NORDICAS.jpg" width="320" /></a></div>No topo está um país nórdico, a Finlândia, havendo ainda outros três nas primeiras dez posições</div></span><br />
<div id="Article" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">"Se nascesse hoje, que país lhe iria proporcionar a melhor oportunidade de viver uma vida saudável, segura, razoavelmente próspera e com capacidade de ascensão?" Foi a esta pergunta que a revista norte-americana Newsweek quis responder no seu primeiro ranking dos melhores países do mundo. A resposta acabou por ser Finlândia, com Portugal a surgir no 27.º posto, logo atrás da Grécia.</div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
Num trabalho especial, a revista divulgou o resultado de vários meses de trabalho na análise de cinco categorias específicas: educação, saúde, qualidade de vida, dinamismo económico e ambiente político. A média destes indicadores deu a lista final de 100 países, liderada pela Finlândia e com o Burkina Faso no último lugar.</div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
"Há verdades que já sabíamos: os melhores países tendem a ser pequenos, ricos, seguros e frios", escreve a revista. Mas uma análise mais específica dos dados (possível no site <a href="http://www.newsweek.com/" style="color: #2f7ec2; text-decoration: none;" target="_blank">www.newsweek.com</a>) permite examinar um importante número de tendências, quando se comparam países com populações ou rendimentos semelhantes.</div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
Não há dúvida de que os nórdicos dominam nos dez primeiros da lista. Além da Finlândia, em primeiro lugar, surge a Suécia em terceiro, a Noruega em sexto e a Dinamarca em décimo. "Os melhores países do mundo parecem ter isto em comum: evitam a guerra, vivem na escuridão e mantém um estado constante de depressão e produtividade", indicou o escritor Andrei Codrescu, convidado pela revista a analisar este domínio nórdico.</div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
No que respeita a Portugal, é nas áreas da saúde e do ambiente político que o país se destaca. Em ambos está no 23.º lugar da lista. O pior desempenho diz respeito ao dinamismo económico, no qual surgimos em 42.º lugar. Os dados, referentes a 2008 e 2009, apontam por exemplo que são necessários seis dias para se começar um novo negócios e dois anos para se resolver uma insolvência. Em relação ao crescimento produtivo, é de 21,8 dólares por pessoa - o de Singapura, país que ocupa a primeira posição neste indicador, é de 50,3.</div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
Além deste ranking, a revista escolheu também os dez líderes mundiais que, diz, se podem admirar. Entre eles está o brasileiro Lula da Silva, a chegar ao fim do seu segundo mandato, e o francês Nicolas Sarkozy, "amado no estrangeiro e odiado em casa". A única mulher é a Presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirlead, apelidada de "a construtora". Da lista, curiosamente, não faz parte o americano Barack Obama.</div></div></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div class="TxtData1" style="font-size: 0.92em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 17px;"><label id="ctl00_PlaceHolderMain_uc_NewsDetail_lblDate" style="cursor: pointer;">2010-08-19 07:30</label></div><div class="TxtFonte1" style="font-size: 0.92em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 1px;"><label id="ctl00_PlaceHolderMain_uc_NewsDetail_lblArticleAuthor" style="cursor: pointer;">Susana Salvador, Diário de Notícias</label></div></div>Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2098209255158274755.post-76194927114800058872010-08-19T05:15:00.000-07:002010-08-19T05:15:47.953-07:00Banca: Valor dos empréstimos às administrações regional e local<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://images03.olx.pt/ui/4/51/47/67394447_1-Imagens-de-EMPRESTIMOS-MESMO-COM-PROB-BANCARIOS.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://images03.olx.pt/ui/4/51/47/67394447_1-Imagens-de-EMPRESTIMOS-MESMO-COM-PROB-BANCARIOS.jpg" width="240" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-large;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0b5394;">Banca: Valor dos empréstimos às administrações regional e local sobe 24 ME -- Banco de Portugal</span></span></span><br />
<br />
<b><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">Lisboa, 19 ago (Lusa) -- O valor dos empréstimos concedidos pelos bancos portugueses ao conjunto das administrações regional e local subiu 24 milhões de euros de maio para junho, para o seu máximo histórico, indica hoje o Banco de Portugal.</span></b><br />
<br />
De acordo com o Boletim Estatístico de agosto, hoje publicado, a totalidade dos empréstimos concedidos às administrações públicas, com exceção da administração central, pelos bancos portugueses situou-se nos 6.287 milhões de euros em junho, face aos 6.263 milhões de euros registados em maio.<br />
<br />
A administração regional foi a que maior subida registou, cerca de 20 milhões de euros, de maio para junho, para os 1.067 milhões de euros.<br />
.Antonio Almeida Felizeshttp://www.blogger.com/profile/05375707394464619235noreply@blogger.com0